1ºano 01 professora Gesilda Poleto Favero
Mùsica Aquarela
A musica Aquarela foi trabalhada com os alunos em forma de painéis, contando a história em sequencia. Através da música os alunos desenvolveram atividades relacionadas a:
- Musicalização,
- Leitura,
- Escrita,
- Cores,
- Dobraduras, recorte e colagem
- Desenho e pintura.
A turma demonstrou interesse pelas atividades e compreensão da música. A apresentação da música "Aquarela" é a atividade final da turma do 1º ano01
1º ano 02 - professora Marilce Maestri Felippi
Dança das figuras geométricas
Tema: Conhecendo as figuras geométricas.
Questão: Onde encontramos as figuras geométricas?
Objetivo: Conhecer as figuras para identificá-las no seu cotidiano, rua, casa, murros, igrejas, etc...
Contexto: Problematizando o tema, procuramos relacionar objetos de sua casa com as figuras geométricas.
Trabalhamos coletivamente com formas geométricas com material concreto, construindo objetos, imagens agrupando as mesmas. Para socializar apresentaremos a dança das figuras geométricas na qual faremos uso do corpo e elástico para apresentar as figuras geométricas.
Pensamento Geométrico da Criança
Processos cognitivos: percepção, capacidade de trabalhar com imagens mentais, generalizações, discriminações e classificações de figuras geométricas;
Movimentação e localização: noções de lateralidade (esquerda e direita), noções topológicas (dentro, fora e vizinhança), utilizando o próprio corpo e objetos/pessoas como referências;
Os registros podem ser feitos de diversas formas: escritos, desenhos, verbais, croquis, mapas;
As atividades podem ser realizadas através de jogos, brincadeiras, maquetes;
Percepção Geométrica
Desenvolver capacidade de identificar diferentes figuras geométricas, planas e espaciais, discriminando e classificando por meio de suas características e identificando número de lados, (ou faces) e vértices;
Identificar elementos da geometria em diferentes contextos: obras de arte, natureza, manifestaçções artísticas de diferentes culturas;
As edificações (casas, edifícios, igrejas) apresentam boas possibilidades de estudos da geometria;
(caderno 5/matemática/geometria)
2ºano - professora Carmen Lucatelli Felippi
Tabuada
Conexões para a aprendizagem de conceitos e procedimentos
A aprendizagem das tabuadas por meio de conexões matemáticas: Conceitos e procedimentos
Um dos conteúdos da escola básica mais importante e por isto mesmo um dos mais populares e controversos é o ensino das tabuadas.
Quando o assunto é tabuada muitas pessoas, inclusive professores, costumam ter recordações ruins de suas experiências escolares, quando tinham que decorar.
O ensino da tabuada sempre fez parte do currículo de matemática das séries (anos) iniciais do ensino fundamental. Estudos recentes mostram que ela pode ser compreendida sem a “decoreba”, de forma bem mais natural, prazerosa e permanente.
Mas, afinal, o que são as tabuadas que se estudam na escola? Uma tabuada é um tipo especial de tabela, usado na escola para organizar e consultar fatos aritméticos. Apesar de o termo ser comumente associado à tabela da multiplicação, é possível construir e consultar tabuadas de adição, subtração, divisão, quadrados perfeitos, potências e outras relações numéricas. Ela é importante para uma aprendizagem mais sólida de outros conceitos e técnicas aritméticas, como os algoritmos da multiplicação e da divisão.
processo de compreensão das tabuadas, ou seja, as relações e propriedades aritméticas
Para que servem as tabuadas?
no âmbito escolar, se as atividades de construção e consulta forem significativas, é grande a probabilidade da maioria dos alunos as memorizarem naturalmente.
Nessa perspectiva, os fatos aritméticos da multiplicação tendem a ser apreendidos e internalizados pelos alunos, tal como já o fizeram com seus nomes, endereços e telefones de parentes e amigos
Metodologias para uma aprendizagem significativa das tabuadas
No que segue, sempre que houver referência ao termo “conteúdo”, vamos entender que se trata de conteúdos de natureza conceitual e procedimental.
Para se obter uma aprendizagem significativa das tabuadas.
Contexto: Explorar contextos e situações-problema tão familiares quanto possível e preferencialmente acompanhados de imagens que sugiram uma multiplicação.
Construção: Oferecer oportunidades para que os alunos construam a tabuada, com o professor e os colegas.
Representação: associar imagens aos fatos da multiplicação contribui para desenvolver a fixação, por meio da memória visual. Por exemplo, exibir imagens ou desenhos que sugerem uma multiplicação.
Consulta: Propor problemas que para serem resolvidos os alunos devem ter o domínio de um fato da tabuada (um resultado). A consulta pode ser liberada no início. A frequência da consulta provocada pelos problemas ajuda na memorização, a tendência é que os alunos deixem de consultar as tabuadas quando isso não for mais necessário, isto é, quando já as tiverem memorizado naturalmente.
Análise: Problemas sobre a própria tabuada contribuem para uma memorização reflexiva. Por exemplo, propor perguntas aos alunos que os levem a conhecer melhor as regularidades, relações e propriedades. Proponha que investiguem os padrões dos números da tabuada do 3 em uma tabela de 1 a 100 (10 x 10).
Calculadora: A calculadora, se bem utilizada, contribui para a percepção de regularidades que levam à familiarização e a fixação de fatos da multiplicação, não para obter um resultado direto como 7 x 8 = 56, mas sim, para perceber padrões. Por exemplo: pedir aos alunos que observem primeiro e registrem depois o que aparecer no visor da calculadora quando teclamos a sequência 7 + 7 = = = = = = = ?
Pode-se também, sugerir explorações, imaginando que uma das teclas está quebrada, por exemplo:
Como obter 6 x 9 na calculadora sem usar a tecla 6 ou a tecla 9, ou ainda a tecla x?
3º ano - professora Ivanete Damo Boniatti
Teatro: mercadinho
música: dinheiro
4º ano 01 - professora Ivani Guindani da Silva
Representação musica: Família
4º ano 02 - Gesilda Poleto Favero
Musica de natal
5º ano 01- professora Marli Adriane Domingues
5º ano 02 - professora Rita marangoni Camatti
Representação: La bella polenta
Planalto Alegre: Povoamento - histórias contadas pelas famílias
Pesquisa com as famílias
Tema: Conhecendo a história da minha família e do meu município
Questão inicial: Quem são e como viviam meus antepassados?
Objetivo: Conhecer a história familiar e como as pessoas vivem na primeira metade do século XX no Oeste de Santa catarina, região que hoje está localizada o município de Planalto Alegre.
Contexto: Ao estudar o tema '' Educação financeira e produção, nos desafios a conhecer os modos de vida das pessoas, como se organizam em tornou do trabalho para gerar dinheiro, a forma que selecionam ou são de motivados a gastar dinheiro e de maneira geral como esse modo
período/época.
Questão atual : Como é a vida das crianças/ pré-adolescentes hoje?
Pesquisa
Avós
Nome?
Avó paterno?
Avô paterno ?
Onde nasceram?
Em que ano ?
Quando vieram morar e Planalto Alegre?
Como era a vida na quela época?
Nome:
Avó materno?
Avô materno?
Onde nasceram?
Em que ano?
Quando vieram morarem em Planalto Alegre?
Como era a vida na quela época?
Análise dos dados:
Esta pesquisa relata a vida das famílias na época em que nossos avós vieram morar na região Oeste de Santa Catarina na primeira metade do século XX.
Época em que os avós eram crianças/jovens: Décadas de 1920,1930,1940,1950,1960
Como era a vida naquela época? (Relato dos avós)
Difícil porque tinha que vir pra Santa Catarina e desmatar tudo que tinha aqui.
Era muito sofrido, o trabalho era tudo manual e não tinha energia elétrica .
Trabalhava na roça e a comida vinha da roça.
Eles até almoçavam na roça.
Tinha poucos comércio e poucos moradores.
Não tinha luz, não tinha água encanada mas as plantas eram bem cultivadas.
Bem difícil, tinha que trabalhar muito para sustentar a família e a casa
Tiveram que cortar o mato para fazer a roça, tudo a machado e serrote.
A nona estudou até a 4º ano, ela queria estudar mais, mas o pai da nona não tinha como pagar. A nona teve 10 filhos e um morreu.
Tinha que trabalhar na roça, cuidar dos irmãos e fazer o serviço de casa.
Tinha que ir buscar água na fonte com o balde.
(relato dos avós ou dos país sobre os avós na época em que eram crianças, quando vieram morar em Planalto Alegre na primeira metade do século XX.
Entendimento dos alunos a partir dos relatos da pesquisa realizada com os avós:
Meus avós vieram para Santa Catarina morar de agregado por alguns anos, trabalhavam na roça com uma junta de bois. E para colher os produtos – milho e feijão - só tinha uma máquina e cada um tinha que esperar a sua vez. A terra que era do nono, agora é dos filhos e eles plantam fumo e feijão. Eles moravam num lugar baixo e a água vinha por declive. Samantha Bee.
A minha nona veio morar para cá em 1972. Antes disso ela morava no Rio grande. Arthur Vinicius Braghini Matte
As pessoas vinham de vários lugares, vinham de carroça, de cavalo. A comida que eles tinham era muito merecia, plantavam, regava e colhiam. A comida eles plantavam, arroz, mandioca, feijão e outras coisas. Quando eles eram criança aos oito anos já ajudavam em casa, os brinquedos eram feitos de madeira de sabugo de milho. Naquela época não existia luz ou encanamento de água. As famílias os irmãos ousavam o mesmo tecido para fazer as roupas. Henzo Atilio de Andrade Fiabane e Kamila Pagliari
Para cortar os matos tinha só machado e serrote. As famílias de antigamente tinham muitos filhos. Quando acabava a água eles tinham que ir buscar na fonte com o balde. Pamela Kainara Argenta Hans.
Meu vó veio morar aqui em 1952 e começou a desmatar tudo. A vó ia na roça e o filho mais velho ia ajudar. Era tudo bem diferente do que agora. Mateus Roani
Na época tinha poucos médicos, minha vó sempre conta que não tinha roupas caras e eram sempre as mais baratinhas. Meus avós sempre tiveram boas terras e água para estudar. Kamily Ioahann Felippi.
As pessoas acreditavam em suas crenças. Na época tinha poucas escolas e poucos médicos. Greyce