quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

PNAIC - PACTO NACIONAL PELA ALFABETIZAÇÃO NA IDADE CERTA

Acesso ao Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa
Entendendo o Pacto
O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental

Governos
Ao aderir ao Pacto, os entes governamentais se comprometem a:
  • alfabetizar todas as crianças em língua portuguesa e em matemática;
  • realizar avaliações anuais universais, aplicadas pelo INEP, junto aos concluintes do 3º ano do ensino fundamental;
  • no caso dos estados, apoiar os municípios que tenham aderido às Ações do Pacto, para sua efetiva implementação.

Alfabetização
Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.
No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. o Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2. o desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. a ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.

http://pacto.mec.gov.br/component/content/article/2-uncategorised/53-entendento-o-pacto

quarta-feira, 26 de novembro de 2014

PNAIC 2014 SOCIALIZAÇÃO DAS ATIVIDADES

1ºano 01 professora Gesilda Poleto Favero
Mùsica Aquarela
A musica Aquarela foi trabalhada com os alunos em forma de painéis, contando a história em sequencia. Através da música os alunos desenvolveram atividades relacionadas a:

  • Musicalização,
  • Leitura, 
  • Escrita, 
  • Cores, 
  • Dobraduras, recorte e colagem
  • Desenho e pintura. 
A turma demonstrou interesse pelas atividades e compreensão da música. A apresentação da música "Aquarela" é a atividade final da turma do 1º ano01

1º ano 02 - professora Marilce Maestri Felippi
Dança das figuras geométricas
Tema: Conhecendo as figuras geométricas.
Questão: Onde encontramos as figuras geométricas?
Objetivo: Conhecer as figuras para identificá-las no seu cotidiano, rua, casa, murros, igrejas, etc...
Contexto: Problematizando o tema, procuramos relacionar objetos de sua casa com as figuras geométricas.
Trabalhamos coletivamente com formas geométricas com material concreto, construindo objetos, imagens agrupando as mesmas. Para socializar apresentaremos a dança das figuras geométricas na qual faremos uso do corpo e elástico para apresentar as figuras geométricas.

Pensamento Geométrico da Criança
Processos cognitivos: percepção, capacidade de trabalhar  com imagens mentais, generalizações, discriminações e classificações de figuras geométricas;
Movimentação e localização: noções de lateralidade (esquerda e direita), noções topológicas (dentro, fora e vizinhança), utilizando o próprio corpo e objetos/pessoas como referências;
Os registros podem ser feitos de diversas formas: escritos, desenhos, verbais, croquis, mapas;
As atividades podem ser realizadas através de jogos, brincadeiras, maquetes;
Percepção Geométrica
Desenvolver capacidade de identificar diferentes figuras geométricas, planas e espaciais, discriminando e classificando por meio de suas características e identificando número de lados, (ou faces) e vértices;
Identificar elementos da geometria em diferentes contextos: obras de arte, natureza, manifestaçções artísticas de diferentes culturas;
As edificações (casas, edifícios, igrejas) apresentam boas possibilidades de estudos da geometria;
(caderno 5/matemática/geometria)


2ºano - professora Carmen Lucatelli Felippi
Tabuada
Conexões para a aprendizagem de conceitos e procedimentos
A aprendizagem das tabuadas por meio de conexões matemáticas: Conceitos e procedimentos
Um dos conteúdos da escola básica mais importante e por isto mesmo um dos mais populares e controversos é o ensino das tabuadas.
Quando o assunto é tabuada muitas pessoas, inclusive professores, costumam ter recordações ruins de suas experiências escolares, quando tinham que decorar.
O ensino da tabuada sempre fez parte do currículo de matemática das séries (anos) iniciais do ensino fundamental. Estudos recentes mostram que ela pode ser compreendida sem a “decoreba”, de forma bem mais natural, prazerosa e permanente.
Mas, afinal, o que são as tabuadas que se estudam na escola? Uma tabuada é um tipo especial de tabela, usado na escola para organizar e consultar fatos aritméticos. Apesar de o termo ser comumente associado à tabela da multiplicação, é possível construir e consultar tabuadas de adição, subtração, divisão, quadrados perfeitos, potências e outras relações numéricas. Ela é importante para uma aprendizagem mais sólida de outros conceitos e técnicas aritméticas, como os algoritmos da multiplicação e da divisão.
processo de compreensão das tabuadas, ou seja, as relações e propriedades aritméticas

Para que servem as tabuadas?
no âmbito escolar, se as atividades de construção e consulta forem significativas, é grande a probabilidade da maioria dos alunos as memorizarem naturalmente.
Nessa perspectiva, os fatos aritméticos da multiplicação tendem a ser apreendidos e internalizados pelos alunos, tal como já o fizeram com seus nomes, endereços e telefones de parentes e amigos
Metodologias para uma aprendizagem significativa das tabuadas
No que segue, sempre que houver referência ao termo “conteúdo”, vamos entender que se trata de conteúdos de natureza conceitual e procedimental.
Para se obter uma aprendizagem significativa das tabuadas.
Contexto: Explorar contextos e situações-problema tão familiares quanto possível e preferencialmente acompanhados de imagens que sugiram uma multiplicação.
Construção: Oferecer oportunidades para que os alunos construam a tabuada, com o professor e os colegas.
Representação: associar imagens aos fatos da multiplicação contribui para desenvolver a fixação, por meio da memória visual. Por exemplo, exibir imagens ou desenhos que sugerem uma multiplicação.
Consulta: Propor problemas que para serem resolvidos os alunos devem ter o domínio de um fato da tabuada (um resultado). A consulta pode ser liberada no início. A frequência da consulta provocada pelos problemas ajuda na memorização, a tendência é que os alunos deixem de consultar as tabuadas quando isso não for mais necessário, isto é, quando já as tiverem memorizado naturalmente.
Análise: Problemas sobre a própria tabuada contribuem para uma memorização reflexiva. Por exemplo, propor perguntas aos alunos que os levem a conhecer melhor as regularidades, relações e propriedades. Proponha que investiguem os padrões dos números da tabuada do 3 em uma tabela de 1 a 100 (10 x 10).
Calculadora: A calculadora, se bem utilizada, contribui para a percepção de regularidades que levam à familiarização e a fixação de fatos da multiplicação, não para obter um resultado direto como 7 x 8 = 56, mas sim, para perceber padrões. Por exemplo: pedir aos alunos que observem primeiro e registrem depois o que aparecer no visor da calculadora quando teclamos a sequência 7 + 7 = = = = = = = ?
Pode-se também, sugerir explorações, imaginando que uma das teclas está quebrada, por exemplo:
Como obter 6 x 9 na calculadora sem usar a tecla 6 ou a tecla 9, ou ainda a tecla x?


3º ano  - professora Ivanete Damo Boniatti
Teatro: mercadinho
música: dinheiro

4º ano 01 - professora Ivani Guindani da Silva
Representação musica: Família

4º ano 02 - Gesilda Poleto Favero
Musica de natal

5º ano 01- professora Marli Adriane Domingues
5º ano 02 - professora Rita marangoni Camatti
Representação: La bella polenta

Planalto Alegre: Povoamento - histórias contadas pelas famílias

Pesquisa com as famílias
Tema: Conhecendo a história da minha família e do meu município
Questão inicial: Quem são e como viviam meus antepassados?
Objetivo: Conhecer a história familiar e como as pessoas vivem na primeira metade do século XX no Oeste de Santa catarina, região que hoje está localizada o município de Planalto Alegre.
Contexto: Ao estudar o tema '' Educação financeira e produção, nos desafios a conhecer os modos de vida das pessoas, como se organizam em tornou do trabalho para gerar dinheiro, a forma que selecionam ou são de motivados a gastar dinheiro e de maneira geral como esse modo
período/época.
Questão atual : Como é a vida das crianças/ pré-adolescentes hoje?
Pesquisa
Avós
Nome?
Avó paterno?
Avô paterno ?
Onde nasceram?
Em que ano ?
Quando vieram morar e Planalto Alegre?
Como era a vida na quela época?
Nome:
Avó materno?
Avô materno?
Onde nasceram?
Em que ano?
Quando vieram morarem em Planalto Alegre?
Como era a vida na quela época?
Análise dos dados:
Esta pesquisa relata a vida das famílias na época em que nossos avós vieram morar na região Oeste de Santa Catarina na primeira metade do século XX.


Época em que os avós eram crianças/jovens: Décadas de 1920,1930,1940,1950,1960

Como era a vida naquela época? (Relato dos avós)
  • Difícil porque tinha que vir pra Santa Catarina e desmatar tudo que tinha aqui.
  • Era muito sofrido, o trabalho era tudo manual e não tinha energia elétrica .
  • Trabalhava na roça e a comida vinha da roça.
  • Eles até almoçavam na roça.
  • Tinha poucos comércio e poucos moradores.
  • Não tinha luz, não tinha água encanada mas as plantas eram bem cultivadas.
  • Bem difícil, tinha que trabalhar muito para sustentar a família e a casa
  • Tiveram que cortar o mato para fazer a roça, tudo a machado e serrote.
  • A nona estudou até a 4º ano, ela queria estudar mais, mas o pai da nona não tinha como pagar. A nona teve 10 filhos e um morreu.
  • Tinha que trabalhar na roça, cuidar dos irmãos e fazer o serviço de casa.
  • Tinha que ir buscar água na fonte com o balde.
    (relato dos avós ou dos país sobre os avós na época em que eram crianças, quando vieram morar em Planalto Alegre na primeira metade do século XX.

Entendimento dos alunos a partir dos relatos da pesquisa realizada com os avós:

Meus avós vieram para Santa Catarina morar de agregado por alguns anos, trabalhavam na roça com uma junta de bois. E para colher os produtos – milho e feijão - só tinha uma máquina e cada um tinha que esperar a sua vez. A terra que era do nono, agora é dos filhos e eles plantam fumo e feijão. Eles moravam num lugar baixo e a água vinha por declive. Samantha Bee.

A minha nona veio morar para cá em 1972. Antes disso ela morava no Rio grande. Arthur Vinicius Braghini Matte

As pessoas vinham de vários lugares, vinham de carroça, de cavalo. A comida que eles tinham era muito merecia, plantavam, regava e colhiam. A comida eles plantavam, arroz, mandioca, feijão e outras coisas. Quando eles eram criança aos oito anos já ajudavam em casa, os brinquedos eram feitos de madeira de sabugo de milho. Naquela época não existia luz ou encanamento de água. As famílias os irmãos ousavam o mesmo tecido para fazer as roupas. Henzo Atilio de Andrade Fiabane e Kamila Pagliari

Para cortar os matos tinha só machado e serrote. As famílias de antigamente tinham muitos filhos. Quando acabava a água eles tinham que ir buscar na fonte com o balde. Pamela Kainara Argenta Hans.

Meu vó veio morar aqui em 1952 e começou a desmatar tudo. A vó ia na roça e o filho mais velho ia ajudar. Era tudo bem diferente do que agora. Mateus Roani

Na época tinha poucos médicos, minha vó sempre conta que não tinha roupas caras e eram sempre as mais baratinhas. Meus avós sempre tiveram boas terras e água para estudar. Kamily Ioahann Felippi.

As pessoas acreditavam em suas crenças. Na época tinha poucas escolas e poucos médicos. Greyce

terça-feira, 25 de novembro de 2014

PRESENTE VALIOSO

Macchu Picchu

 PRESENTE VALIOSO
Na semana que antecedia a viagem: toda noite olhava previsão do tempo e a  temperatura  era de frio. Mesmo assim a mala foi leve, com pouca roupa de frio.
Dia 13 de outubro lá fomos nós, em Chapecó conheci pessoas fantásticas que vou levar na lembrança, com espirito coletivo, acolhedor  e amigo.  O coração batia forte, pois ia realizar dois sonhos: Conhecer Macchu Picchu e andar de trem.
No avião, as turbulências davam um friozinho na barriga, mas orar e lembrar do meu filho  me confortava.
LIMA: cidade linda, com parques arborizados e floridos cuidados pelo governo local, pois lá não chove simplesmente garoa e o sol se esconde atrás da neblina. Casas simples, pequenas, mas também  prédios históricos  conservados que relembram o período da colonização espanhola. O transito de Lima é  uma loucura, anda quem tem mais coragem e a buzina mais potente.
CUZCO: Povo com sede e garra de vida. Batalha para sobreviver  na venda de artesanatos, cultivo de milho e batatas. Cidade com ruas estreitas onde passa somente um veículo e feitas de pedras irregulares. A água é joia rara lá, vem das geleiras que estão descongelando por causa do aquecimento global. Ela corre por canaletas abertas nas laterais das ruas. Aqui também é muito forte as construções históricas e que estão sendo preservadas.  História de um povo sofrido, que tinha que trabalhar muito pra garantir a refeição. 
MACCHU PICCHU: difícil descrever, só estando lá pra ver, sentir e ouvir a emocionante história que se preserva ate os dias de hoje e é contada com sentimentos pelos guias.  Macchu Picchu fica a 112,5 km de Cuzco ligadas pela linha férrea. O clima apresenta duas estações: uma seca que compreende de março a outubro e a chuvosa que abrange de novembro a março.  O relevo de montanhas lindas e infinitas, lá foram feitos muitos terraços  feitos de pedras para cultivar a agricultura. Num tempo breve a praça de Macchu Picchu será fechada ou limitado o número de visitantes, pois, as construções históricas feitas de pedras estão se deslocando devido ao grande numero de visitantes diariamente que passam por lá.
Macchu Picchu é conhecido como a cidade perdida dos INCAS.
Chinchero: Cuzco, muros feitos para a plantação





 Cuzco: mão do Puma



Vale Sagrado em Cuzco

 Lima: Parque do Amor


Centro de Lima

Centro de Lima


quarta-feira, 19 de novembro de 2014

CADÊ? e CADÊ A CADEIA ALIMENTAR - 1º ANO 02 - PROFESSORA MARILCE MAESTRI FELIPPE


A PARTIR DO LIVRO "CADÊ? DE GUTO LINS", OS ALUNOS ESCREVERAM O TEXTO, UTILIZANDO O RECURSO DO DESENHO PARA CONTAR A HISTÓRIA.
  

          
















FELIPE: Sequencia da história do livro CADÊ? 
PRODUÇÃO ESCRITA DOS ALUNOS A PARTIR DO LIVRO CADÊ? e DO TEMA "CADEIA ALIMENTAR"









A PARTIR DO LIVRO "MATAR SAPO DA AZAR" OS ALUNOS RECONTARAM A HISTÓRIA, PRIMEIRO NA FORMA ORAL DE EM SEGUIDA NA FORMA ESCRITA.






PESQUISA ALIMENTAR: MEU ALIMENTO PREFERIDO

CADERNO 7- EDUCAÇÃO ESTATÍSTICA
OBJETIVOS: 
  • Ler, interpretar e fazer uso das informações expressas na forma de ícones, símbolos, signos e códigos em diversas situações e em diferentes configurações (anúncios, gráficos, tabelas, rótulos, propagandas), para a compreensão de fenômenos e práticas sociais;
  • Formular questões que gerem pesquisas e observações para coletar dados quantitativos e qualitativos;
  • Coletar, organizar e construir representações próprias para a comunicação de dados coletados (com ou sem o uso de materiais manipuláveis ou de desenhos);

  • Ler e interpretar listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada, gráficos .
    • Elaborar listas, tabelas simples, tabelas de dupla entrada, gráfico de barras  e pictóricos para comunicar a informação obtida, identificando diferentes categorias;
    • Produzir textos a partir da interpretação de gráficos e tabelas;
    • Problematizar e resolver situações a partir das informações contidas em tabelas e gráficos;
    • Reconhecer e diferenciar situações determinísticas e probabilísticas; 
    Identificar a maior ou menor chance de um evento ocorrer.

      ATIVIDADE: PESQUISA SOBRE O ALIMENTO PREFERIDO DOS ALUNOS:
      Que população iremos investigar?
      É preciso, portanto, discutir que grupo se quer investigar, ou seja, a população a ser estudada. A população precisa fazer parte da questão da pesquisa a ser realizada. Para o desenvolvimento de uma pesquisa feita pelas crianças é importante que a população seja passível de ser investigada, pelas próprias crianças. 
      Tabela
      2º ano - professora Carmen Lucatelli Felippi
      É importante apresentar os dados tratados por meio de gráficos e tabelas que tenham relação com as perguntas levantadas, e dizer o que se pode interpretar a partir deles. Uma tendência comum das crianças é fugir dos dados e falar o que acham, mesmo que os dados digam outra coisa. É preciso buscar que elas sejam críticas e contrastem o que pensam com o que os dados dizem. Fazer uma apresentação para comunicar os resultados e, se for o caso, tomar decisões.
      Gráfico dos alimentos preferidos a partir dos dados coletados pelos alunos da sala de aula e organizados na tabela
      Após construírem cada gráfico ou tabela, é importante discutir com os alunos, que informações se podem obter dessas representações. Uma série de perguntas podem ser feitas a partir do gráfico
       Pesquisa sobre os alimentos preferidos da turma do 1º ano 02:
      Os alimentos foram selecionados a partir da alimentação escolar oferecida pela escola;

      1º ano 02 professora Marilce Maestri Felippi


      Pesquisa sobre alimentos preferidos do 1º ano 01: 


      GRÁFICO DA PESQUISA SOBRE ALIMENTOS PREFERIDOS DO 3º ANO










      3º ano - professora Ivanete Damo Boniatti

      A Estatística cumpre o papel de auxiliar as investigações nas quais muitos dados estão presentes, buscando tratar, quantitativamente, as situações para que informações sejam geradas e apresentadas de forma planejada. A pesquisa é um dos eixos estruturadores da abordagem da Estatística na escola.
      Antes de tratar grande quantidade de dados com muitos cálculos, a Estatística importa-se em decidir as questões que devem ser feitas, os dados a coletar, as estratégias de classificação das respostas. Enfim, investigar-se alguma coisa.